Para quem usa muito o terminal os constantes redimensionamentos deste pode se tornar um incômodo. Nem sempre me lembro de restaurar o terminal a sua dimensão original antes de fechá-lo e em muitos casos necessito redimensioná-lo para usos específicos o que me leva a uma restauração manual do tamanho da janela.
O resultado disto é que ao reabrir o terminal este nunca reabre com as mesmas dimensões que havia iniciado a última seção, forçando mais redimensionamento manual.
O Slackware possui várias fontes instaladas, para as mais diversas necessidades. Geralmente não necessito de outras fontes, mas há ocasiões em que se é necessário o uso de uma fonte específica.
Há duas formas básicas de se fazer isto no Slackware:
fc-cache
, para as fontes ficarem disponíveis para todos seus aplicativos.fc-cache
, para as fontes ficarem disponíveis para todos seus aplicativos.Durante muito tempo tentei usar o padrão ISO-8859-1 para codificação de caracteres em minhas instalações, no entanto sempre tive muitos problemas com a codificação de caracteres, principalmente quanto lia dispositivos gravados pelo Windows e no acesso a alguns conteúdos na rede.
Em meu universo restrito isto nunca foi um grande problema, mas com o uso contínuo da versão current do Slackware, os problemas se agravaram e começaram a interferir a minha pequena redoma de vidro.
Para não ter problemas sempre tomei como regra nunca nomear arquivos e pastas com caracteres acentuados, mas infelizmente não tenho como controlar os demais, o que com o passar dos anos tem se tornado desagradável. Embora exista um padrão, aparentemente ninguém, principalmente no Windows, parece se preocupar muito com isto, usando largamente o UTF-8.
A instalação do VirtualBox no Slackware(64) não chega a ter nenhum mistério, mas volta e meia alguns probleminhas podem ocorre. Este texto é apenas para registrar os poucos procedimentos necessários para deixar o VirtualBox instalado e com suporte a USB 2.0.
Usar a versão current do Slackware nem sempre é alegria. Não é de agora que deixei de usar o Amarok como player de mp3, por conta dos upgrades do current. A ausência do Amarok em si não me incomoda muito uma vez que existe outras formas de executar esta tarefa como o Audacious, ou via linha de comando com o play. Mas depois de fazer o upgrade no notebook de minha esposa, isto se tornou um grande incomodo prioridade…
Na última atualização de meu site, após 5 dias offline, percebi que o texto apresentava uma indentação indesejada, tando nas primeiras linhas dos parágrafos como em todas as linhas das tabelas e na primeira linha dos textos de código. Já havia corrigido isto anteriormente com a ajuda do meu eterno guro para assuntos de web, Almir Mendes, no entanto desta vez consegui não perturbá-lo e por isto vou registra esta tolice, antes que a esqueça novamente.
Não é a primeira vez em que vou fazer a declaração do Imposto de Renda e acabo por me esquecer de que a única forma de instalar os programas da Receita Federal em sistemas 64bits é através do formato “.jar”. Estas ações que fazemos uma vez por ano acabam caindo no esquecimento e por isto fica aqui um texto como registro.
Recentemente tive que transferir uma grande quantidade de arquivos para um colega onde era necessário manter as permissões e proprietários destes arquivos. O dispositivo para transporte do conteúdo foi um HD externo formatado em VFAT ou NTFS (já não me lembro), compatível com o Windows, no entanto sem recursos para armazenar as informações como desejava.
A solução apresentada aqui é o uso de uma arquivo como imagem de disco, onde se pode formatá-lo em jfs, ext3, … ou qualquer outro sistema de arquivos compatível com o unix, e assim armazená-lo em um disco VFAT/NTFS sem dificuldade.
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Se você administra uma rede, uma vez ou outra deve ter se deparado com a necessidade de enviar mensagens para os terminais dos usuários, comunicando a suspensão de algum serviço, ou algum outro comunicado. Me lembro de meus tempos de UNICAMP que algumas ocasiões tinha o trabalho interrompido por atualizações nas estações do Instituto de Física (IFGW), embora não fossem muito comum.
Por muito tempo resisti em usar partições ntfs ou vfat, sempre formatando meus dispositivos nos mais diversos sistemas de arquivo disponíveis no Slackware. No entanto a pressão, principalmente da industria, é grande e não se faz eletrônicos com acesso a outros tipo de sistema de arquivos que não seja os da MS. Acho isto uma tolice, uma dependência alimentada pela indústria a qual não se preocupa com os clientes, apenas repassa este custo ao consumidor. Não vejo motivo para não se fazer “drivers” para os sistemas da MS ler e gravar outros sistemas de arquivo. Mas isto parece uma guerra perdida.